Generalização precipitada
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“”[Você] estará familiarizado com a ideia de que uma amostra pode ser sistematicamente não representativa: se você quer saber sobre a saúde da população como um todo, mas pesquisa pessoas na sala de espera de um clínico geral, então você é um idiota .
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| —Ben Goldacre |
A Generalização precipitada é uma falácia lógica que ocorre quando uma conclusão sobre um grupo é tirada de uma amostra não representativa, especialmente uma amostra muito pequena ou muito estreita. É o oposto da indução preguiçosa.
A falácia é uma falácia de imprecisão e uma falácia informal.
Nomes alternativos[edit]
- argumento por generalização
- argumento/estatística de números pequenos
- generalização falha
- conclusão precipitada
- generalização precipitada
- generalização indutiva
- amostra insuficiente
- estatísticas insuficientes
- falácia do fato solitário
- supergeneralização
- amostra não representativa
Formato de apresentação[edit]
- P1: Amostra S da população P tem qualidade Q.
- P2: Amostra S não é representativa da população P.
- C: População P tem a qualidade Q.
Exemplos[edit]
Tamanho de amostra limitado[edit]
- Três idosos morreram após receber a vacina contra a gripe suína em 1976.
- As vacinas são ruins para você.
O que não se afirma é que 48.161.019 pessoas foram imunizadas, apenas 532 tiveram alguma reação negativa após a vacinação (0,001%). Eventualmente, 25 pessoas tiveram reações fatais da síndrome de Guillain-Barré, que era uma reação desconhecida a uma vacina relativamente nova na época. Em contraste, estima-se que pelo menos 50 milhões (as estimativas mais altas apontam para cerca de 100 milhões) de pessoas morreram devido à epidemia de gripe suína de 1918.
Amostras não-representativas[edit]
- Tem havido uma série de escândalos envolvendo empresas financeiras que cometem fraudes.
- Todas as empresas financeiras e trabalhadores são ladrões roubando dinheiro da sociedade.
Faz parte da Falácia do holofote apresentar uma "amostra", que é frequentemente utilizada por teóricos da conspiração econômica.
A estereotipagem é um tipo de supergeneralização baseado em características mantidas por uma única pessoa ou uma pequena seleção de indivíduos. Por exemplo: demonização e besteiras usadas por racistas e fanáticos. Por exemplo:
- MS-13
é uma gangue criminosa ultraviolenta da América Central. O DAESH é uma organização terrorista muçulmana sunita. - A besteira de que "nem todos os terroristas são muçulmanos, mas todos os muçulmanos são terroristas".
- Todos os latinos são membros de gangues violentas.
Ver também[edit]
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